quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Resenha #21 - Para todos os garotos que já amei




Autor (a): Jenny Han
Editora: Intrínseca
Páginas: 316
Ano: 2015
Gênero: Ficção/ Romance
 
Sinopse:
Lara Jean guarda suas cartas de amor em uma caixa azul-petróleo que ganhou da mãe. Não são cartas que ela recebeu de alguém, mas que ela mesma escreveu. Uma para cada garoto que amou — cinco ao todo. São cartas sinceras, sem joguinhos nem fingimentos, repletas de coisas que Lara Jean não diria a ninguém, confissões de seus sentimentos mais profundos. Até que um dia essas cartas secretas são misteriosamente enviadas aos destinatários, e de uma hora para outra a vida amorosa de Lara Jean sai do papel e se transforma em algo que ela não pode mais controlar.


Olá amadinhos,
Vim hoje aqui falar sobre um dos meus livros de romance xodozinho <3 <3 <3 “Para todos os garotos que já amei”, #Adorooo.
Para aqueles que amam um bom romance, daqueles que te conquistam por todos os elementos, e estão em busca de novos personagens para se apaixonar, este livro simplesmente é P-E-R-F-E-I-T-O para essa ocasião!
Ai, ai, ai, gente.... Sabe aquela sensação maravilhosa de que o livro foi escrito para você (ou porque não, por você mesma? xD) ?
Foi assim que me senti ao terminar de ler esta apaixonante história escrita pela queridinha Jenny Han (queridinha sim, porque depois desse livro já me sinto bff dessa fofura de autora ^^); confesso que foi um caso de amor à primeira vista com este livro: me encantei pela sinopse, com a belíssima e encantadora capa (sou amante assumida por capas de livros *__*), pela escrita deliciosa e envolvente da Jenny, e mais ainda pelos personagens, que te fazem acreditar que são de fato reais (afinal você pode muito bem conhecer uma Lara Jean da vida ou quem sabe ela pode até ser você mesma)... Enfim, como eu disse, você se apaixona por cada detalhezinho deste livro, que apesar de abordar de um tema um tanto quanto adolescente e por demais abordado em outras obras, ele consegue ser ímpar e prender sua atenção do início ao fim, te vicia e ainda te faz ansiar por mais uma dose, por menor que seja, do universo da família Song.
Conforme o leitor vai conhecendo melhor o universo dos personagens: seus gostos, peculiaridades e defeitos, começa a se sentir parte da trama, como se fosse integrante da família ou amiga dessas irmãs divertidíssimas. A família Song-Covey é composta da mãe, Eve Song (já falecida), das três filhas coreanas (Margot, Lara Jean e Kitty Song) e do pai caucasiano (viúvo e médico obstetra).
Margot, a filha mais velha, está de mudança para a Escócia após concluir o ensino médio e de ter entrado para a universidade europeia no curso de antropologia; e como em todos esses anos após a morte da mãe, ela é que assumiu as responsabilidades sobre a casa e as irmãs mais novas (e do próprio pai, verdade seja dita) a dinâmica da família mudará completamente após sua saída de casa. Lara Jean, nossa cativante protagonista, assumi para si as funções que anteriormente eram de Margot, e com elas ganha também novas responsabilidades e exigências (que ela própria se impõe, diga-se de passagem), enquanto busca provar para si e os demais que pode sim (e deve, queridinha) se virar perfeitamente sem a ajuda (e o controle) da irmã mais velha.
Como vocês já devem ter percebido Margot é a típica irmã certinha e controladora (bem estereótipo de irmãos mais velhos mesmo), enquanto que Lara Jean (a típica filha do meio) já é um tanto quanto despreocupada, sonhadora (uma verdadeira romântica) e atrapalhada, daquelas que idolatram a irmã mais velha pelo fato da mesma (aparentemente) ser tudo aquilo que ela não é (ou acha que não consegue ser); confesso para vocês, meus queridos, que esse fato é um dos poucos que me deram raiva da protagonista (que não durou por muito tempo não), porque parece que ela vivia em função da memória da irmã (Margot isso, Margot aquilo, o que será que Margot faria no meu lugar....blá, blá, blá...), mas ainda bem que essa insegurança toda é somente no início, e eu dei um desconto para a pobre Lara Jean (assim como também espero que você o dê) porque a mudança era novidade para ela e tal, e por sorte, no decorrer do livro vamos percebendo esse amadurecimento da personalidade dela quanto aos seus próprios medos e inseguranças.
Pois bem, e como em toda boa família a caçulinha do lar é aquela criaturinha amada e protegida por todos, e com Kitty Song não é diferente, ainda mais devido a diferença de idades entre ela e as irmãs (o que ajuda ela ser um tantinho manipuladora e mandona, kkkkkk, mas uma que nos é impossível resistir xD). Essas irmãs tão diferentes umas das outras nutrem o mesmo amor pelo pai, pela mãe e por Josh, namorado de Margot e vizinho da família Song (mas é claro que tinha que ter um garoto metido no meio desse rolo todo).
Bom, queridinhos, sei que vocês devem estar se perguntando neste exato momento: “ E o romance onde é que entra nisso tudo? ”, pois eu lhes digo, Caaaaalma Brasil, que o babado está só começando e tem muita treta para acontecer no livro, hahahahaha. Eu precisava lhes apresentar as irmãs Song para que você já fosse se habituando com o jeitinho particular de cada uma (e já fosse se sentindo bff de cada uma delas), porque depois que você as conhece bem, vai ser impossível não querer ser amiga delas: de sair aprontando ao lado de Kitty, de apoiar a Lara Jean quando ela estivesse em apuros, ou mesmo dá uns toques na Margot para não ser tão fechada.
Mas agora sim, vamos aos romances e confusões amorosas que nos atraíram até aqui: levanta aí a mão quem já se apaixonou, mas não teve coragem de se declarar? (\o/ \o/ \o/ \o/)
Seja pelo garoto mais bonito da escola (Quem nunca, não é mesmo Brasil?), ou por aquele seu vizinho amorzinho, ou talvez por algum boy fantástico, mais que de tão fantástico acaba se tornando impossível ou inviável?
Tá legal, até aí nenhuma novidade não é mesmo... Porém, e se você é do tipo de garota romântica que adora escrever sobre seus sentimentos em cadernos, diários, daquelas que rabisca seu nome com o sobrenome do boy em tudo que é folha de papel, que sonha em escrever seus nomes na areia da praia ou no tronco de uma árvore? Pensou bem? Olha, que basta você encarar sua adolescente interior ou relembrar alguns detalhes passados para se lembrar que você já foi um dia assim, toda trabalhada na magia dos contos de fada (Ô Disney, para de alimentar minhas ilusões e agiliza aí meu príncipe encantado que é melhor, pleaseeee), pois bem, nossa amiga Lara Jean é do tipo da romântica que guarda suas cartas de amor em uma linda caixa de chapéu azul.
Mas não são quaisquer cartas de amor, NÃOOOO.... Elas estão mais para cartas de despedida do que de declaração de sentimentos, porque Lara Jean é mais do tipo “sofro calada, mas não me declaro” do que “bola pra frente, e se bobear é pênalti”... Nada contra a pobrezinha, né gente, afinal quem somos nós para julgá-la por não ter coragem de se declarar ao boy que fisgou seu coração (vai me dizer que você é mais corajosa que nossa amiga aqui, hein?); o único problema é que ela fez uma carta para cada um dos garotos que ela já amou ao longo destes anos, e ninguém, nem mesmo sua amada e venerada irmã Margot (e muito menos o restante da família) está ciente desses sentimentos por estes garotos ou da existência dessas cartas!
Só que a confusão toda vai se formar a partir do momento que essas cartas tão bem guardadas (contra tudo e contra todos) forem enviadas aos seus destinatários (siiiim...as cartas eram colocadas em envelopes postais com direito a ter nome e endereço dos boys escritos nelas - -‘); Então, meu caro leitor, você já pensou no que aconteceria se aquele seu velho diário, aquele mesmo em que você rasgou seus sentimentos, chorou suas pitangas e fez altas declarações de amor (platônico, diga-se de passagem) fosse lido justamente pelo alvo das declarações? Àquela mesma pessoinha que você passou anos escondendo a sete chaves seus sentimentos para que ninguém (muito menos ela) descobrisse...
Aposto, como só de pensar nesta possibilidade você já está até hiperventilando numa hora dessas e, se duvidar, foi correndo verificar em seu guarda roupa (sim, meus queridos, aí não é um bom esconderijo...nunca foi e nunca será, os filmes e livros estão aos montes aí para nos provar isso) se seu precioso diário está bem guardadinho e a salvo de olhos bisbilhoteiros.
Pois bem, agora que você já sentiu o calafrio e os arrepios na pele só de pensar nessa remota e angustiante possibilidade de ser descoberto, você já consegue imaginar o que a pobrezinha da Lara Jean sentiu ao perceber que suas amadas cartas tinham desaparecido, e o pior, que elas tinham chegado nas mãos dos carinhas que ela um dia já curtiu (e muito). Alerta king kong na área !!!!
E é justamente nesse pano de fundo que encontramos nossa protagonista enterrada: em meio a culpa, por ter pensado algum dia em ter escrito aquelas cartas, em meio ao caos, e sem poder contar para ninguém sobre essa horripilante situação, e sem o menor direcionamento de que caminho ela deve seguir agora que foi exposta e muito menos sem ter alguma ideia de como contornar esse rolo todo.
E aí? Ficou curioso para saber como Lara Jean lidará com suas antigas paixões? Ou melhor, se algum deles conseguirá ser o príncipe encantado que ela tanto anseia? E descobrir como toda essa confusão impactou não somente a vida de nossa protagonista, como também a de seus amigos e familiares.
Bem, para isso você terá de ler esse lindo livro e acompanhar de pertinho o desenrolar desta história, porque meu bem, não irei dar Spoiler nenhum, kkkkkkkk. E eu tenho a absoluta certeza de que não irá se arrepender: Palavra de honra !! Ao final do livro, com certeza terás o coração palpitando, de tanta ansiedade pela continuação dele que só saíra ano que vêm aqui no Brasil (siiiiim, teremos um segundo livro, Aêêêêêêê....).
Para aquelas pessoas que ficaram curiosas para saberem o nome do próximo livro de Jenny Han aqui está: “P.S.: ainda amo você”, que também será lançado pela queridíssima editora intrínseca e com uma capa tão mimosa quanto deste livro (e eu achando que não seria possível).
Olá amadinhos,
Vim hoje aqui falar sobre um dos meus livros de romance xodozinho <3 <3 <3 “Para todos os garotos que já amei”, #Adorooo.
Para aqueles que amam um bom romance, daqueles que te conquistam por todos os elementos, e estão em busca de novos personagens para se apaixonar, este livro simplesmente é P-E-R-F-E-I-T-O para essa ocasião!
Ai, ai, ai, gente.... Sabe aquela sensação maravilhosa de que o livro foi escrito para você (ou porque não, por você mesma? xD) ?
Foi assim que me senti ao terminar de ler esta apaixonante história escrita pela queridinha Jenny Han (queridinha sim, porque depois desse livro já me sinto bff dessa fofura de autora ^^); confesso que foi um caso de amor à primeira vista com este livro: me encantei pela sinopse, com a belíssima e encantadora capa (sou amante assumida por capas de livros *__*), pela escrita deliciosa e envolvente da Jenny, e mais ainda pelos personagens, que te fazem acreditar que são de fato reais (afinal você pode muito bem conhecer uma Lara Jean da vida ou quem sabe ela pode até ser você mesma)... Enfim, como eu disse, você se apaixona por cada detalhezinho deste livro, que apesar de abordar de um tema um tanto quanto adolescente e por demais abordado em outras obras, ele consegue ser ímpar e prender sua atenção do início ao fim, te vicia e ainda te faz ansiar por mais uma dose, por menor que seja, do universo da família Song.
Conforme o leitor vai conhecendo melhor o universo dos personagens: seus gostos, peculiaridades e defeitos, começa a se sentir parte da trama, como se fosse integrante da família ou amiga dessas irmãs divertidíssimas. A família Song-Covey é composta da mãe, Eve Song (já falecida), das três filhas coreanas (Margot, Lara Jean e Kitty Song) e do pai caucasiano (viúvo e médico obstetra).
Margot, a filha mais velha, está de mudança para a Escócia após concluir o ensino médio e de ter entrado para a universidade europeia no curso de antropologia; e como em todos esses anos após a morte da mãe, ela é que assumiu as responsabilidades sobre a casa e as irmãs mais novas (e do próprio pai, verdade seja dita) a dinâmica da família mudará completamente após sua saída de casa. Lara Jean, nossa cativante protagonista, assumi para si as funções que anteriormente eram de Margot, e com elas ganha também novas responsabilidades e exigências (que ela própria se impõe, diga-se de passagem), enquanto busca provar para si e os demais que pode sim (e deve, queridinha) se virar perfeitamente sem a ajuda (e o controle) da irmã mais velha.
Como vocês já devem ter percebido Margot é a típica irmã certinha e controladora (bem estereótipo de irmãos mais velhos mesmo), enquanto que Lara Jean (a típica filha do meio) já é um tanto quanto despreocupada, sonhadora (uma verdadeira romântica) e atrapalhada, daquelas que idolatram a irmã mais velha pelo fato da mesma (aparentemente) ser tudo aquilo que ela não é (ou acha que não consegue ser); confesso para vocês, meus queridos, que esse fato é um dos poucos que me deram raiva da protagonista (que não durou por muito tempo não), porque parece que ela vivia em função da memória da irmã (Margot isso, Margot aquilo, o que será que Margot faria no meu lugar....blá, blá, blá...), mas ainda bem que essa insegurança toda é somente no início, e eu dei um desconto para a pobre Lara Jean (assim como também espero que você o dê) porque a mudança era novidade para ela e tal, e por sorte, no decorrer do livro vamos percebendo esse amadurecimento da personalidade dela quanto aos seus próprios medos e inseguranças.
Pois bem, e como em toda boa família a caçulinha do lar é aquela criaturinha amada e protegida por todos, e com Kitty Song não é diferente, ainda mais devido a diferença de idades entre ela e as irmãs (o que ajuda ela ser um tantinho manipuladora e mandona, kkkkkk, mas uma que nos é impossível resistir xD). Essas irmãs tão diferentes umas das outras nutrem o mesmo amor pelo pai, pela mãe e por Josh, namorado de Margot e vizinho da família Song (mas é claro que tinha que ter um garoto metido no meio desse rolo todo).
Bom, queridinhos, sei que vocês devem estar se perguntando neste exato momento: “ E o romance onde é que entra nisso tudo? ”, pois eu lhes digo, Caaaaalma Brasil, que o babado está só começando e tem muita treta para acontecer no livro, hahahahaha. Eu precisava lhes apresentar as irmãs Song para que você já fosse se habituando com o jeitinho particular de cada uma (e já fosse se sentindo bff de cada uma delas), porque depois que você as conhece bem, vai ser impossível não querer ser amiga delas: de sair aprontando ao lado de Kitty, de apoiar a Lara Jean quando ela estivesse em apuros, ou mesmo dá uns toques na Margot para não ser tão fechada.
Mas agora sim, vamos aos romances e confusões amorosas que nos atraíram até aqui: levanta aí a mão quem já se apaixonou, mas não teve coragem de se declarar? (\o/ \o/ \o/ \o/)
Seja pelo garoto mais bonito da escola (Quem nunca, não é mesmo Brasil?), ou por aquele seu vizinho amorzinho, ou talvez por algum boy fantástico, mais que de tão fantástico acaba se tornando impossível ou inviável?
Tá legal, até aí nenhuma novidade não é mesmo... Porém, e se você é do tipo de garota romântica que adora escrever sobre seus sentimentos em cadernos, diários, daquelas que rabisca seu nome com o sobrenome do boy em tudo que é folha de papel, que sonha em escrever seus nomes na areia da praia ou no tronco de uma árvore? Pensou bem? Olha, que basta você encarar sua adolescente interior ou relembrar alguns detalhes passados para se lembrar que você já foi um dia assim, toda trabalhada na magia dos contos de fada (Ô Disney, para de alimentar minhas ilusões e agiliza aí meu príncipe encantado que é melhor, pleaseeee), pois bem, nossa amiga Lara Jean é do tipo da romântica que guarda suas cartas de amor em uma linda caixa de chapéu azul.
Mas não são quaisquer cartas de amor, NÃOOOO.... Elas estão mais para cartas de despedida do que de declaração de sentimentos, porque Lara Jean é mais do tipo “sofro calada, mas não me declaro” do que “bola pra frente, e se bobear é pênalti”... Nada contra a pobrezinha, né gente, afinal quem somos nós para julgá-la por não ter coragem de se declarar ao boy que fisgou seu coração (vai me dizer que você é mais corajosa que nossa amiga aqui, hein?); o único problema é que ela fez uma carta para cada um dos garotos que ela já amou ao longo destes anos, e ninguém, nem mesmo sua amada e venerada irmã Margot (e muito menos o restante da família) está ciente desses sentimentos por estes garotos ou da existência dessas cartas!
Só que a confusão toda vai se formar a partir do momento que essas cartas tão bem guardadas (contra tudo e contra todos) forem enviadas aos seus destinatários (siiiim...as cartas eram colocadas em envelopes postais com direito a ter nome e endereço dos boys escritos nelas - -‘); Então, meu caro leitor, você já pensou no que aconteceria se aquele seu velho diário, aquele mesmo em que você rasgou seus sentimentos, chorou suas pitangas e fez altas declarações de amor (platônico, diga-se de passagem) fosse lido justamente pelo alvo das declarações? Àquela mesma pessoinha que você passou anos escondendo a sete chaves seus sentimentos para que ninguém (muito menos ela) descobrisse...
Aposto, como só de pensar nesta possibilidade você já está até hiperventilando numa hora dessas e, se duvidar, foi correndo verificar em seu guarda roupa (sim, meus queridos, aí não é um bom esconderijo...nunca foi e nunca será, os filmes e livros estão aos montes aí para nos provar isso) se seu precioso diário está bem guardadinho e a salvo de olhos bisbilhoteiros.
Pois bem, agora que você já sentiu o calafrio e os arrepios na pele só de pensar nessa remota e angustiante possibilidade de ser descoberto, você já consegue imaginar o que a pobrezinha da Lara Jean sentiu ao perceber que suas amadas cartas tinham desaparecido, e o pior, que elas tinham chegado nas mãos dos carinhas que ela um dia já curtiu (e muito). Alerta king kong na área !!!!
E é justamente nesse pano de fundo que encontramos nossa protagonista enterrada: em meio a culpa, por ter pensado algum dia em ter escrito aquelas cartas, em meio ao caos, e sem poder contar para ninguém sobre essa horripilante situação, e sem o menor direcionamento de que caminho ela deve seguir agora que foi exposta e muito menos sem ter alguma ideia de como contornar esse rolo todo.
E aí? Ficou curioso para saber como Lara Jean lidará com suas antigas paixões? Ou melhor, se algum deles conseguirá ser o príncipe encantado que ela tanto anseia? E descobrir como toda essa confusão impactou não somente a vida de nossa protagonista, como também a de seus amigos e familiares.
Bem, para isso você terá de ler esse lindo livro e acompanhar de pertinho o desenrolar desta história, porque meu bem, não irei dar Spoiler nenhum, kkkkkkkk. E eu tenho a absoluta certeza de que não irá se arrepender: Palavra de honra !! Ao final do livro, com certeza terás o coração palpitando, de tanta ansiedade pela continuação dele que só saíra ano que vêm aqui no Brasil (siiiiim, teremos um segundo livro, Aêêêêêêê....).
Para aquelas pessoas que ficaram curiosas para saberem o nome do próximo livro de Jenny Han aqui está: “P.S.: ainda amo você”, que também será lançado pela queridíssima editora intrínseca e com uma capa tão mimosa quanto deste livro (e eu achando que não seria possível).
Olá amadinhos,
Vim hoje aqui falar sobre um dos meus livros de romance xodozinho <3 <3 <3 “Para todos os garotos que já amei”, #Adorooo.
Para aqueles que amam um bom romance, daqueles que te conquistam por todos os elementos, e estão em busca de novos personagens para se apaixonar, este livro simplesmente é P-E-R-F-E-I-T-O para essa ocasião!
Ai, ai, ai, gente.... Sabe aquela sensação maravilhosa de que o livro foi escrito para você (ou porque não, por você mesma? xD) ?
Foi assim que me senti ao terminar de ler esta apaixonante história escrita pela queridinha Jenny Han (queridinha sim, porque depois desse livro já me sinto bff dessa fofura de autora ^^); confesso que foi um caso de amor à primeira vista com este livro: me encantei pela sinopse, com a belíssima e encantadora capa (sou amante assumida por capas de livros *__*), pela escrita deliciosa e envolvente da Jenny, e mais ainda pelos personagens, que te fazem acreditar que são de fato reais (afinal você pode muito bem conhecer uma Lara Jean da vida ou quem sabe ela pode até ser você mesma)... Enfim, como eu disse, você se apaixona por cada detalhezinho deste livro, que apesar de abordar de um tema um tanto quanto adolescente e por demais abordado em outras obras, ele consegue ser ímpar e prender sua atenção do início ao fim, te vicia e ainda te faz ansiar por mais uma dose, por menor que seja, do universo da família Song.
Conforme o leitor vai conhecendo melhor o universo dos personagens: seus gostos, peculiaridades e defeitos, começa a se sentir parte da trama, como se fosse integrante da família ou amiga dessas irmãs divertidíssimas. A família Song-Covey é composta da mãe, Eve Song (já falecida), das três filhas coreanas (Margot, Lara Jean e Kitty Song) e do pai caucasiano (viúvo e médico obstetra).
Margot, a filha mais velha, está de mudança para a Escócia após concluir o ensino médio e de ter entrado para a universidade europeia no curso de antropologia; e como em todos esses anos após a morte da mãe, ela é que assumiu as responsabilidades sobre a casa e as irmãs mais novas (e do próprio pai, verdade seja dita) a dinâmica da família mudará completamente após sua saída de casa. Lara Jean, nossa cativante protagonista, assumi para si as funções que anteriormente eram de Margot, e com elas ganha também novas responsabilidades e exigências (que ela própria se impõe, diga-se de passagem), enquanto busca provar para si e os demais que pode sim (e deve, queridinha) se virar perfeitamente sem a ajuda (e o controle) da irmã mais velha.
Como vocês já devem ter percebido Margot é a típica irmã certinha e controladora (bem estereótipo de irmãos mais velhos mesmo), enquanto que Lara Jean (a típica filha do meio) já é um tanto quanto despreocupada, sonhadora (uma verdadeira romântica) e atrapalhada, daquelas que idolatram a irmã mais velha pelo fato da mesma (aparentemente) ser tudo aquilo que ela não é (ou acha que não consegue ser); confesso para vocês, meus queridos, que esse fato é um dos poucos que me deram raiva da protagonista (que não durou por muito tempo não), porque parece que ela vivia em função da memória da irmã (Margot isso, Margot aquilo, o que será que Margot faria no meu lugar....blá, blá, blá...), mas ainda bem que essa insegurança toda é somente no início, e eu dei um desconto para a pobre Lara Jean (assim como também espero que você o dê) porque a mudança era novidade para ela e tal, e por sorte, no decorrer do livro vamos percebendo esse amadurecimento da personalidade dela quanto aos seus próprios medos e inseguranças.
Pois bem, e como em toda boa família a caçulinha do lar é aquela criaturinha amada e protegida por todos, e com Kitty Song não é diferente, ainda mais devido a diferença de idades entre ela e as irmãs (o que ajuda ela ser um tantinho manipuladora e mandona, kkkkkk, mas uma que nos é impossível resistir xD). Essas irmãs tão diferentes umas das outras nutrem o mesmo amor pelo pai, pela mãe e por Josh, namorado de Margot e vizinho da família Song (mas é claro que tinha que ter um garoto metido no meio desse rolo todo).
Bom, queridinhos, sei que vocês devem estar se perguntando neste exato momento: “ E o romance onde é que entra nisso tudo? ”, pois eu lhes digo, Caaaaalma Brasil, que o babado está só começando e tem muita treta para acontecer no livro, hahahahaha. Eu precisava lhes apresentar as irmãs Song para que você já fosse se habituando com o jeitinho particular de cada uma (e já fosse se sentindo bff de cada uma delas), porque depois que você as conhece bem, vai ser impossível não querer ser amiga delas: de sair aprontando ao lado de Kitty, de apoiar a Lara Jean quando ela estivesse em apuros, ou mesmo dá uns toques na Margot para não ser tão fechada.
Mas agora sim, vamos aos romances e confusões amorosas que nos atraíram até aqui: levanta aí a mão quem já se apaixonou, mas não teve coragem de se declarar? (\o/ \o/ \o/ \o/)
Seja pelo garoto mais bonito da escola (Quem nunca, não é mesmo Brasil?), ou por aquele seu vizinho amorzinho, ou talvez por algum boy fantástico, mais que de tão fantástico acaba se tornando impossível ou inviável?
Tá legal, até aí nenhuma novidade não é mesmo... Porém, e se você é do tipo de garota romântica que adora escrever sobre seus sentimentos em cadernos, diários, daquelas que rabisca seu nome com o sobrenome do boy em tudo que é folha de papel, que sonha em escrever seus nomes na areia da praia ou no tronco de uma árvore? Pensou bem? Olha, que basta você encarar sua adolescente interior ou relembrar alguns detalhes passados para se lembrar que você já foi um dia assim, toda trabalhada na magia dos contos de fada (Ô Disney, para de alimentar minhas ilusões e agiliza aí meu príncipe encantado que é melhor, pleaseeee), pois bem, nossa amiga Lara Jean é do tipo da romântica que guarda suas cartas de amor em uma linda caixa de chapéu azul.
Mas não são quaisquer cartas de amor, NÃOOOO.... Elas estão mais para cartas de despedida do que de declaração de sentimentos, porque Lara Jean é mais do tipo “sofro calada, mas não me declaro” do que “bola pra frente, e se bobear é pênalti”... Nada contra a pobrezinha, né gente, afinal quem somos nós para julgá-la por não ter coragem de se declarar ao boy que fisgou seu coração (vai me dizer que você é mais corajosa que nossa amiga aqui, hein?); o único problema é que ela fez uma carta para cada um dos garotos que ela já amou ao longo destes anos, e ninguém, nem mesmo sua amada e venerada irmã Margot (e muito menos o restante da família) está ciente desses sentimentos por estes garotos ou da existência dessas cartas!
Só que a confusão toda vai se formar a partir do momento que essas cartas tão bem guardadas (contra tudo e contra todos) forem enviadas aos seus destinatários (siiiim...as cartas eram colocadas em envelopes postais com direito a ter nome e endereço dos boys escritos nelas - -‘); Então, meu caro leitor, você já pensou no que aconteceria se aquele seu velho diário, aquele mesmo em que você rasgou seus sentimentos, chorou suas pitangas e fez altas declarações de amor (platônico, diga-se de passagem) fosse lido justamente pelo alvo das declarações? Àquela mesma pessoinha que você passou anos escondendo a sete chaves seus sentimentos para que ninguém (muito menos ela) descobrisse...
Aposto, como só de pensar nesta possibilidade você já está até hiperventilando numa hora dessas e, se duvidar, foi correndo verificar em seu guarda roupa (sim, meus queridos, aí não é um bom esconderijo...nunca foi e nunca será, os filmes e livros estão aos montes aí para nos provar isso) se seu precioso diário está bem guardadinho e a salvo de olhos bisbilhoteiros.
Pois bem, agora que você já sentiu o calafrio e os arrepios na pele só de pensar nessa remota e angustiante possibilidade de ser descoberto, você já consegue imaginar o que a pobrezinha da Lara Jean sentiu ao perceber que suas amadas cartas tinham desaparecido, e o pior, que elas tinham chegado nas mãos dos carinhas que ela um dia já curtiu (e muito). Alerta king kong na área !!!!
E é justamente nesse pano de fundo que encontramos nossa protagonista enterrada: em meio a culpa, por ter pensado algum dia em ter escrito aquelas cartas, em meio ao caos, e sem poder contar para ninguém sobre essa horripilante situação, e sem o menor direcionamento de que caminho ela deve seguir agora que foi exposta e muito menos sem ter alguma ideia de como contornar esse rolo todo.
E aí? Ficou curioso para saber como Lara Jean lidará com suas antigas paixões? Ou melhor, se algum deles conseguirá ser o príncipe encantado que ela tanto anseia? E descobrir como toda essa confusão impactou não somente a vida de nossa protagonista, como também a de seus amigos e familiares.
Bem, para isso você terá de ler esse lindo livro e acompanhar de pertinho o desenrolar desta história, porque meu bem, não irei dar Spoiler nenhum, kkkkkkkk. E eu tenho a absoluta certeza de que não irá se arrepender: Palavra de honra !! Ao final do livro, com certeza terás o coração palpitando, de tanta ansiedade pela continuação dele que só saíra ano que vêm aqui no Brasil (siiiiim, teremos um segundo livro, Aêêêêêêê....).
Para aquelas pessoas que ficaram curiosas para saberem o nome do próximo livro de Jenny Han aqui está: “P.S.: ainda amo você”, que também será lançado pela queridíssima editora intrínseca e com uma capa tão mimosa quanto deste livro (e eu achando que não seria possível).
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTtxhsI39bSVONM7ggd9QxDQK2Tz6MQa3DkL0lLHfVtcAgDPjmDyupq-aYkhSyP2oYERq3Atjpvt3MnsU6LFppdpIfYbkHmUVk5EkguTiWcTAB1Pj0XI5pNuNf3zNGaLD0eTPYIhDA9Cg/s1600/20698530.jpg

Bom bebezinhos, como disse no início desta resenha, virei super fã do trabalho da autora Jenny Han, e não somente da sua escrita mas também dos seus gostos (quem quiser basta dar uma olhadinha na descrição dela atrás do livro ou visitar seu instagram “@missjennyhan” e babar pelas lindas fotos que ela posta, vai perceber que inspiração é que não falta em sua vida ^^).
E para aquelas que ficaram nostálgicas sobre escrever uma cartinha de amor, ou mesmo aquelas que nunca escreveram, mas ficaram mortas de tentadas para tentar fazer uma, a editora intrínseca disponibilizou um site do livro onde é possível escrever e postar sua própria carta de amor (calmaaaa, pode ser anônimo se você preferir) ou melhor ainda, é possível também baixar os lindos papéis de carta que estão no site: vai lá, dá uma passadinha, nem que seja só por mera curiosidade ;) http://www.intrinseca.com.br/paratodososgarotosquejaamei/home .
E é com um sorriso bobo no rosto que me despeço de vocês meus queridos e assim como fiz com a família Song, deixo meu Até logo e nos vemos em breve a cada um que leu esta resenha. XOXO
~ Mayara

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